Review: Jornada Fantástica de Cah Poszar por Elise de Clorance
A Jornada Fantástica começa com o primeiro trabalho publicado por Cah Pozer, A Torre (2016). Após a leitura da história, somos agraciados com as palavras da autora, que reflete sobre a narrativa e a arte de seu mangá. A Torre ocupa cerca de 50% do livro e já demonstra características que veremos em outras mini-histórias presentes no mangá, como o gosto por fantasias medievais e personagens femininas no centro da trama. Os comentários de Cah são sempre divertidos, refletindo sobre seus erros pessoais e o que pode ser melhorado, além de mostrar a novos autores como aprender com seus próprios erros. Na outra metade do livro, somos apresentados a uma série de histórias curtas que demonstram o amadurecimento de Cah tanto em storytelling quanto em estilo de arte e em cada história, Cah tenta superar suas limitações e explorar novos temas. Uma frase que chama a atenção em seus comentários é a importância de escrever histórias curtas antes de buscar a publicação de algo em um formato...